
Versões de músicas atuais em vozes de cantores já falecidos chegam a milhões de visualizações online. Parece legal, né? Mas tem um porém: essa música gerada por IA cria dilemas sérios. Desvia dinheiro dos artistas originais, explora vozes sem consentimento e bagunça os direitos autorais.
Quem deve receber o quê? A disputa dos royalties na era da IA

Pesquisadores do tema já levantaram a questão: se a IA é treinada com músicas da Taylor Swift e de artistas menos conhecidos, todos deveriam receber igual? Ou só quem mais influenciou o resultado no mundo dos direitos autorais de IA? É tipo quando minha pequena me solta: “Pai, que tal juntar sanduíche coreano com maple syrup?!” — se eu junto bulgogi com panqueca canadense, quem merece o crédito, a Coreia ou o Canadá? Talvez os dois, né? Mas olha só, a indústria ainda tá perdida nessa! O que vemos são processos judiciais contra startups de música por IA. Aí vem a pergunta que não quer calar: como equilibrar inovação e justiça para artistas?
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Enquanto isso, fico pensando: será que um dia minha filha vai ouvir uma nova “voz” criada por IA… e sentir falta daquele calor humano que só um artista de verdade traz?
