Aos 80 aprendendo IA: Como essa coragem prepara nossos filhos para o futuro?
Já parou pra pensar no que significa aprender a vida inteira? Às vezes, no meio da correria, a gente esquece que a curiosidade não tem idade. Aí, de repente, você lê uma história sobre pessoas com 80, 90 anos, mergulhando de cabeça em novas tecnologias e… Pára tudo o que estás a fazer! ISTO é inspirador! É um daqueles momentos que te abraça pela alma, que te faz sentir o calorzinho do fim do verão num dia de céu limpo. Sensação essa de que sempre há algo novo e brilhante no horizonte, pronto para ser descoberto, especialmente na IA na educação.
Essa energia toda me fez refletir: o que essa turma incrível pode nos ensinar sobre preparar nossos pequenos para o futuro? Será que estamos a cultivar a mesma chama de aventura na vida dos nossos filhos?
Como ‘terminar em grande’ com IA inspira nossos filhos?
Vamos falar de Luis Bautista. Aos 82 anos, ele não está a abrandar. Pelo contrário! Quando chegou aos 80, ele se perguntou: ‘Como eu quero terminar?’. E a resposta dele foi simplesmente FANTÁSTICA: ‘Quero terminar em grande’. Para ele, isso significava aprender a ‘falar com a IA’. Que inspiração ABSURDA! É uma mentalidade que transborda coragem e uma fome de viver que é puramente contagiosa!
Quando olhamos para os nossos filhos, vemos essa mesma centelha. Aquele brilho nos olhos quando eles descobrem como uma peça de puzzle se encaixa ou quando fazem uma pergunta que nos deixa a pensar. É a mais pura curiosidade em ação! A história de Luis e de mais de 40 outros trabalhadores mais velhos que estão a abraçar ativamente estas ferramentas mostra que essa chama não precisa de se apagar. NUNCA! Eles não estão a aprender por obrigação; estão a fazê-lo por paixão, para se manterem relevantes, para se sentirem vivos.
Quando minha pequena, com seus sete ans, me mostra um aplicativo que descobriu na escola e explica como ele ‘liga as ideias’, sinto um orgulho que me derruba. É por momentos assim que entendo: ela já está a caminho de ‘terminar em grande’. O caminho começa com curiosidade, e ela tem isso em abundância!
Isso nos lembra que a nossa função como pais talvez não seja dar todas as respostas, mas sim manter essa chama da curiosidade acesa. É mostrar-lhes, pelo nosso próprio exemplo, que aprender é uma aventura para a vida toda, seja aos 7 ou aos 82 anos. É simplesmente poderoso demais! De repente, percebemos que os mais velhos estão a ser os melhores professores dos nossos filhos, sem sequer o saberem.
Medo da tecnologia? Como transformá-lo em coragem para os filhos?
Claro, nem tudo são flores. A pesquisa mostra um retrato honesto: para cada Luis Bautista, há outra pessoa da sua idade com receios genuínos. Medo de que a tecnologia ‘tire a capacidade das pessoas de usarem as suas próprias cabeças’, preocupação com a perda de empregos, com burlas ou com a desinformação.
E quer saber? Esses medos são totalmente válidos. Nós, como pais, sentimos um eco dessas preocupações todos os dias. nós tamos sempre a balançar entre o tradicional e o novo, como naquela noite em que combinamos um jantar coreano na nossa mesa canadense, enquanto a tecnologia brilhava na palma da mão da nossa pequena, a procura por receitas de kimchi modernas.
Sente essa preocupação? TEM TOTALMENTE RAZÃO! Nós nos preocupamos com o tempo de ecrã, com a segurança online, com o tipo de mundo para o qual estamos a preparar os nossos filhos. Será que eles terão as competências certas? Estarão eles a perder algo fundamental ao crescerem rodeados por tanta tecnologia?
É um sentimento que nos une. Estamos todos no mesmo barco, a tentar navegar estas águas novas e, por vezes, assustadoras. Reconhecer esses medos não é um sinal de fraqueza; é o primeiro passo para os enfrentar com sabedoria e empatia.
O ponto chave aqui é não deixar que o medo nos paralise. Em vez de proibir ou ignorar, podemos usar essas preocupações como um trampolim para conversas importantes em família. Falando sobre pensamento crítico, sobre como verificar informações e sobre usar a tecnologia de forma consciente e intencional. É transformar a ansiedade em ação construtiva.
Por que abraçar a tecnologia torna o mundo empolgante para crianças?
Uma das frases mais marcantes da reportagem veio de uma senhora que disse: ‘O mundo é realmente empolgante, e eu abracei a tecnologia porque é assim que vivemos’. QUE ATITUDE! É essa a perspetiva que pode mudar tudo!
Falando nisso, lembrei-me do outro dia quando minha filha, ao invés de apenas assistir a um desenho animado, pediu para ‘fazer um desenho com a ajuda do computador’. Ela queria ver seu monstro favorito da história virar real. E sabe do melhor? Ela não estava só a consumir tecnologia; estava a criá-la na sua própria maneira. QUE TAL!
Em vez de ver as novas ferramentas como uma ameaça, podemos encará-las como um convite à exploração. Um convite para sermos como Orrin Onken, o reformado de 70 anos que passou a vida inteira a adaptar-se a novas tecnologias, desde aprender sobre a internet com um livro até automatizar o seu próprio trabalho. A sua filosofia é simples e genial: ‘aqueles que abraçam a mudança sobrevivem’.
Para nós, pais, isso significa enquadrar a tecnologia não como um substituto para a vida real, mas como um amplificador de experiências. E aqui, a ideia de IA na educação ganha uma nova luz. Não se trata de robôs a ensinar, mas de usar estas ferramentas para despertar a criatividade. E se a próxima história para dormir for criada em conjunto com uma ferramenta de IA? Ou se usarmos um gerador de imagens para dar vida a um monstro que o seu filho desenhou?
De repente, a tecnologia torna-se um parceiro de brincadeira, um catalisador para a imaginação. Transformar o tempo de ecrã em ‘tempo de criação’ é uma viragem de jogo. É sobre capacitar os nossos filhos para serem criadores, e não apenas consumidores passivos. Ao fazê-lo, estamos a ensinar-lhes a lição mais importante sobre IA na educação: que a ferramenta mais poderosa é e sempre será a sua própria mente curiosa.
Como cultivar o espírito ‘faça você mesmo’ com IA na educação?
Então, como podemos, na prática, cultivar este espírito de ‘terminar em grande’ nos nossos filhos desde cedo? A resposta pode ser mais simples e divertida do que imaginamos. A história de Orrin Onken, que aprendeu a construir as suas próprias bases de dados, é um lembrete fantástico do poder de arregaçar as mangas e experimentar.
Que tal designar um ‘dia da descoberta’ em família? Um dia por mês em que todos experimentam uma nova aplicação, um novo jogo ou uma nova ferramenta juntos. Sem pressão, sem objetivo, apenas a pura alegria de explorar. O foco não está em dominar a tecnologia, mas em normalizar o ato de aprender algo novo, de se sentir um pouco perdido no início e de rir juntos pelo caminho.
De repente, lembrei-me das noites de domingo na nossa casa: enquanto preparávamos jantares que misturavam sabores coreanos com influências canadenses, a nossa pequena brincava com tablets à procura de receitas. E aí estava ela, já a conectar mundos, já a construir pontes entre o tradicional e o novo. QUE MOMENTO!
Isto também se aplica à forma como abordamos a IA na educação. Em vez de esperar que as escolas façam tudo, podemos introduzir estes conceitos de forma lúdica. Podemos perguntar a um assistente de voz perguntas tontas e ver as respostas, ou usar uma ferramenta para planear uma aventura de fim de semana imaginária.
São pequenos passos que desmistificam a tecnologia e a transformam numa aliada, numa ferramenta ao nosso dispor. Estamos a ensinar-lhes a adaptabilidade na prática, uma das competências mais vitais que eles poderão ter.
Ao final do dia, a mensagem que transmitimos é: ‘Não tenhas medo de não saber. Fica entusiasmado por ter a oportunidade de aprender’. É uma lição que ecoa desde a sabedoria de um trabalhador de 82 anos até ao coração de uma criança de 7, criando uma ponte de coragem entre gerações. E no centro dessa ponte? A curiosidade inabalável que une todos nós.
Os nossos filhos não precisam de saber tudo sobre tecnologia hoje. Eles só precisam de saber que nunca Paramos de Aprender. Porque o mundo é empolgante, e o futuro deles está nas suas mãos curiosas, corajosas e, acima de tudo, cheias de amor.