
Refletindo recentemente sobre isso, percebi que daqui alguns anos nossos filhos estarão num mercado onde saber usar IA será banal – como usar um computador hoje! Mas cá entre nós, fico pensando: será mesmo que ‘saber usar’ garante tudo? Tá todo mundo falando que empresas estão de olho em habilidades às quais máquinas nunca chegarão: curiosidade, julgamento próprio, capacidade de se adaptar… Então caiu a ficha: preparei minha filha de sete aninhos pra perguntar ‘por quê?’ sem medo, não apenas pra pressionar teclas!
O que significa realmente ‘alfabetização em IA’?

Alfabetização em IA? Não é só ligar no modo automático. É como montar um quebra-cabeça gigante! Precisamos entender o ‘por trás’ dessas caixas pretas – por exemplo, por que um app de recomendação sugere um desenho irritantemente repetitivo? Risada! Com minhas filhas, adoramos transformar quaisquer tarefas em experimentos: testar apps, discutir padrões, até improvisar soluções com brincadeiras tipo ‘criar tenda no quarto com retalhos e lenços coloridos’. Às vezes improvisamos usando lenços como se fossem lona extra mesmo sem instrução oficial!
Uma pesquisa da Forbes encolheu meu coração ao mostrar que as empresas hoje buscam gente que consegue traduzir saídas de IA em ações tangíveis – tipo montar uma receita depois de digitar ‘prato fácil pra estresse’ no Google! Que me lembrou aqueles sábados criativos: não bastavam as varas da tenda; tínhamos que virar engenheiros de improvisação pill resiliência quando alguma haste quebrava…
Curiosidade e julgamento humano: as habilidades que nenhuma IA pode copiar?

Dos avanços tecnológicos ao primeiro raio de sol do dia: sempre me emociona ver a cara de ‘achis-chic’ das crianças questionando tudo. Um relatório do Fórum Econômico Mundial sintetizou: o futuro exige 40% mais competências humanas genuínas desde 2018. Gente que pense em 3D – comunicação, criatividade pra resolver problemas, até aquele insightço cravejado de ética!
Sabe aquelas manhãs de sábado ensonadas quando nossa exploradora de sete anos mete a mão na massa das perguntas mais bizarras do universo? Tipo ‘pai, porque as nuvens não pipocam?’ – hmm… É preciso ali mesmo puxar o fio dela, incentivar a checar mais fontes do que a vovó conta em WhatsApp. Eis o segredo: alimentar com abraços essa sede que nasce no berço!
Como preparar nossas crianças para esse horizonte com IA?

Como casar o mundo digital com coisas que só gente de carne e osso faz? Inspirei essas dicas enquanto via minha filha improvisando final de um conto com IA, depois usando canetinha pra colorir o personagem real – mágico! E se experimentarmos em casa:
- Faça da dúvida sua aliada: quando a IA responder besteira, vire parceiro na investigação. ‘Filho, por que você acha que ela sugeriu tio zangado pra piada de cachorros?’ Risada geral!
- Brinque de tradutor interespacial: peça pra criança explicar uma descoberta em linguagem que o vizinho da frente, seu irmão mais novo e até o cachorro Tikki entendam. Praticasso de comunicação universal!
- Desafio ‘nina ninja’: se saírem resultados estranhos numa pesquisa, transforme em missão: ‘filtrar dados como se fizesse chá! Deixe só o líquido bom passar, tá?’
- Diário do cotidiano: registre em voz alta causos tech do dia – tipo desde escolher o filme da noite com critérios até hackear o GPS do cell pra descobrir caminhos escondidos em São Paulo.
Um tio sábio da Fast Company sintetizou: IA não é sobre memorizar funções, é sobre armar um escudo de discernimento. Algo que repensamos semana passada quando nossa menina vira guru digital explicando pra vovela o porquê ela não devia confiar em ‘presente de rei do WhatsApp’ – encantadora!
Food for thought: batidinhas práticas que batem longe na alfabetização em IA
Peraí, quer me dizer uma coisa? Como suas próprias experiências com tecnologia moldaram sua visão?!
Hoje, antes de correr pro mercado, que tal virar detective com as crianças? No parque, desafiem-se a reimaginar o universo criado por IA usando exemplos reais – ‘mostre como abrir seria transformação num sorvete de mil sabores, não só freezer’. Ou então um ‘jogo do contrário’: imagine um futuro onde IA faz tudo por humanos… risada fofa!
No final das contas, o que querem nossos pequenos? Que cresçam com confiança pra perguntar, sabedoria pra desconfiar e firmeza pra se reinventarem quando as peças não encaixarem. Porque quer saber? É isso que molda não só profissionais incríveis, mas heróis do cotidiano!
Fonte: When AI Literacy Isn’t Enough: What Employers Really Want Right Now, Forbes, 2025/09/04
