Lembra quando a gente via os filhos brincando e do nada vinha aquela pergunta que deixava a gente pensando? Com a inteligência artificial é a mesma coisa… Ela chegou nas nossas casas e trouxe dúvidas, medos, mas também oportunidades incríveis. Como equilibrar tudo isso e ainda fortalecer os laços familiares? Vamos conversar sobre isso…
Por onde começar a conversa?
Lembra da primeira vez que seu filho perguntou se o chatbot era amigo de verdade? Eu fiquei sem resposta… E se você também já passou por isso, sabe como é. A dica é simples: trate a IA como um quebra-cabeça que vocês vão montar juntos.
Chame as crianças para testar o ChatGPT ao seu lado, mostre como funciona por dentro e aproveite para falar sobre os prós e contras. Assim, em vez de medo, nasce curiosidade – e isso faz toda a diferença!
Ensine a questionar, não só a usar
A gente se preocupa quando a criança aceita tudo que a máquina diz como verdade absoluta, não é? Pois é… Mas dá pra transformar isso numa grande vantagem.
Que tal criar o hábito de sempre perguntar: ‘Será que a IA acertou?’ ou ‘O que mais poderíamos pesquisar sobre isso?’. Assim, a gente não só protege os filhos da desinformação, mas também exercita o pensamento crítico deles – algo que vai servir pra vida toda.
A chave é usar a tecnologia como ponte, não como muro.
IA que une, não que separa
Tem horas que a tecnologia parece afastar a família… Todo mundo no seu celular, cada um no seu mundo. Mas a IA pode ser justamente o contrário.
Que tal criar histórias juntos no ChatGPT durante o lanche da tarde? Ou usar ferramentas de aprendizado de idiomas em família? Quando a gente participa junto, tudo vira uma grande brincadeira – e ainda por cima, a gente fica por perto pra orientar.
Privacidade e segurança: conversas que não podem esperar
Com a IA, postar foto dos filhos nas redes sociais ficou ainda mais arriscado… E os adolescentes usando IA para ‘sexting’? São sustos que a gente não quer levar.
Por isso, a conversa precisa ser clara e constante. Explique de forma simples como os dados são usados, mostre os perigos reais e combine limites juntos. Assim, em vez de proibir sem explicar, vocês criam acordos que protegem e educam ao mesmo tempo.
Equilibrando o uso sem radicalismos
Limitar tempo de tela é importante, mas será que proibir totalmente é a solução? A IA veio pra ficar, então o melhor é aprender a conviver com ela de forma saudável.
Que tal definir horários para uso criativo da IA? Ou transformar a tecnologia em aliada nas tarefas escolares? O segredo está no equilíbrio – nem demais, nem de menos. Assim, a gente prepara os filhos para o futuro sem perder o que tem de melhor no presente. No fim, o que importa é que estamos juntos nessa jornada, aprendendo e crescendo como família.
Source: ‘Brain-like’ AI uses Chinese chips to run 100 times faster on ultra-long tasks, The Star, 2025/09/11 05:00:00