
Senta aqui, vamos tomar um cafezinho e bater um papo. Sabe, eu li uma coisa outro dia que realmente me fez pensar… Eu estava vendo minha filha brincando. Com uma naturalidade que me deixa de queixo caído, ela conversava com o assistente de voz, pedia uma música, depois outra, e ria. Para ela, aquilo não é ‘tecnologia’, é só… uma parte do mundo. E eu fiquei pensando… E pra gente? No meio da correria do trabalho, das contas pra pagar, quando surge uma ferramenta nova, um sistema diferente, qual é a nossa primeira reação? Muitas vezes é um suspiro cansado e um ‘ah, deixa pra lá, o jeito antigo funciona’. A notícia que eu vi bateu forte aqui, falava sobre como essa mania de evitar o novo no trabalho acaba minando nossa própria capacidade de crescer. E o mais maluco? Ela vaza pra casa e, sem a gente perceber, pode ensinar uma lição perigosa pras crianças.
A Armadilha Confortável do ‘Sempre Fiz Assim’: Como Isso Afeta Nossos Filhos?
E aí, não é a frase que a gente mais ouve por aí? Ou até fala? ‘Ah, mas eu sempre fiz assim e deu certo!’

E dá mesmo! No curto prazo, parece a decisão mais inteligente do mundo. É como pegar aquele atalho que a gente conhece de cor pra fugir do trânsito. Funciona hoje, talvez amanhã. Mas e se estiverem construindo uma via expressa logo ali do lado?
Cada vez que você ouve ‘isto não é necessário pra mim’ e evita uma nova planilha, o aplicativo do momento ou as IA na educação, a gente tá pegando um empréstimo do futuro, e um dia a conta chega, pode apostar!
Pensar no reflexo disso em casa me pegou de jeito: se os pequenos nos veem tratando a tecnologia como um bicho-papão, estamos ensinando que a vida tem data de validade.
Isso é devastador profissionalmente, mas é na educação infantil que o problema vira um torpedo d’água gelada, e quando o assunto é tecnologia e aprendizado, tipo essas novas ferramentas de IA na educação, eles estão observando tudo! Não aprendemos só com as palavras, aprendemos com as ações. Qual exemplo tá saindo do seu dedo quando você fecha a cara pro novo?
Curiosidade: O Superpoder que Temos que Redescobrir para o Futuro?

Curiosidade, cara! Não é virar um hacker, é recuperar a vontade de perguntar ‘ué, como raios isso funciona?’.
Lembra quando nossa pequena começou a engatinhar? A gente limpou as quinas, tirou as coisas perigosas e soltou ela pra explorar os *porquês* do mundo! Batia cabeça? Corria. Mas os olhos brilhavam todas as vezes que descobria um novo som, uma textura ou uma caixa cheia de botões.
E aí, adivinha? Eu vi uma pesquisa que trazia uma teoria, e ela é doida mesmo: nossa postura de pais acomodados acaba clicando o ‘x’ das oportunidades antes que os pequenos cheguem perto. E se recuperarmos o pulo do gato da infância?
Pensando bem, *qualquer adulto tem o direito de errar de novo, de tentar e cair aos risos* no processo. Por que não modelar isso pra família toda?
Como Transformar o Monstro em Brincadeira de Família com IA na Educação?

E se essa ordem vier de cabeça pra baixo? Em vez de tecnologia ser essa vilã do jantar, quem manda é a imaginação!
Exemplo? Jogar bola na tela junto com os pequenos! É isso mesmo — puxa no computador uma ferramenta de IA que cria imagens malucas e desafia a criatividade de vocês: ‘Será que ela faz um jacaré em surpresa de aniversário?’
Ou usar essas IA na educação pra virar papo de família! Hoje a escola tá explicando o que é magnetismo? Não basta repetir a lição de ontem, não. Vamos pedir pra IA contá-la como se fosse um campeonato de batalha de super-heróis com ímãs!
Fonte: Why Beliefs About Technology Training Hurts Workplace Innovation, Forbes, 14/09/2025
