Meninas na Computação: O Impacto Para o Futuro dos Nossos Filhos

Meninas na Computação: O Impacto Para o Futuro dos Nossos FilhosMeninas estudando computação

Notícia que me pegou de surpresa essa semana: enquanto o número geral de estudantes de computação cai, as meninas estão chegando com TUDO! Dá aquela mistura de alegria e preocupação que só pai entende — igual quando seu filho pega a primeira descida íngreme de bicicleta e você torce pra tudo dar certo mas quase tem um ataque do coração! Vamos desvendar esse cenário? Primeiro, os números…

Olha só os números: enquanto as matrículas em computação caíram 2,8% este ano (uma rara queda depois de anos e anos de crescimento), as meninas aumentaram sua participação em 3,5%, chegando a 18,6% do total. Parece pouco? Imagina só quando você percebe que esse número vem subindo sem parar desde 2020 — é cada passinho contando rumo à diversidade, não é mesmo?

Como diz Heather Dawe, da UST: “Mulheres na tecnologia trazem perspectivas que impulsionam inovações mais justas e inclusivas”. Consegue visualizar nossos filhos num futuro onde as soluções são criadas por mentes diversas? É um sonho que tá ganhando forma, graças a cada menina que escolhe essa área!

Fonte: Computer Weekly

Sabe aquela dica que vem da vida real? Aqui em casa, na hora do lanche, a gente vira tudo uma brincadeira de lógica: “Quantas maçãs a gente precisa se cada um comer duas?”. Minha pequena adora contar e, de quebra, já colhe os primeiros frutos da programação! São assim essas coisinhas simples que viram grandes descobertas.

Por que mais meninas estão escolhendo computação?

Meninas descobrindo a computação com entusiasmo

Como as meninas estão se destacando na computação?

Meninas obtendo excelentes notas em computação

Agora, a parte que me fez sorrir até sem conhecer essas meninas: elas não só entraram na computação com tudo, como arrasaram nas notas!

  • 72,4% delas atingiram notas C ou superiores (vs 69,7% dos meninos)
  • 52% obtiveram B ou mais (contra 48,1%)
  • 28% conquistaram A ou superior (frente a 24,5%)

E não é só a quantidade que impressiona: isso mostra que quando damos espaço e incentivo, elas voam alto — lição valiosa que carrego pra casa todos os dias, você não acha?

Dica que aquece o coração: na próxima vez que comprar um brinquedo, que tal incluir opções que estimulem criatividade e solução de problemas? Blocos de montar, apps educativos — qualquer coisa que transforme desafios em aventuras! É incrível ver o brilho nos olhos delas quando desbloqueiam uma nova habilidade.

O que explica a queda geral no interesse pela computação?

Taxas de inscrição em cursos de computação diminuindo

Mas espera aí, essa queda geral me deixa com um nó na cabeça: por que o interesse caiu mesmo com a tecnologia em todo lugar? Especialistas apontam possíveis desconexões entre o currículo escolar e aplicações práticas do mundo real.

Como pais, como tornar isso mais atraente? Talvez ligando o aprendizado às paixões deles — usar lógica de programação pra criar histórias em quadrinhos ou entender como algoritmos funcionam nos vídeos favoritos. É aquele pulo do gato pra transformar teoria em aventura!

Fonte: Computing.co.uk

Como construir um futuro tecnológico mais inclusivo?

Futuro tecnoógico inclusivo para todas as crianças

Mesmo com desafios, o panorama tem luzes esperançosas. Heather Dawe reforça: “Progresso real acontece através da educação inclusiva”. Isso nos lembra que nosso papel é cultivar ambientes onde todos se sintam capazes de explorar qualquer área — sem estereótipos ou pressões.

Que tal aproveitar o fim de semana pra uma atividade que misture criatividade e tecnologia? Construir uma história digital juntos, criar um jogo de tabuleiro com regras “codificadas”, ou simplesmente conversar sobre como diferentes perspectivas fazem soluções melhores. Esses passinhos hoje formam caminhos brilhantes amanhã!

Pra fechar com um abraço de pai que entende cada preocupação: cada criança que se sente encorajada a explorar está construindo, junto com a gente, um mundo digital mais rico e inclusivo para todos.

Fonte: More girls take A-level computing despite overall dip in numbers, Computer Weekly, 14 de agosto de 2025

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