
Sabem quando a tecnologia deixa de ser um problema e começa a ser parte da solução? Aqui, não é sobre quantas horas a criança passa na frente do ecrã—mas sobre como aquele momento de duração, reforça, de alguma forma, o que nos torna mais humanos no meio de tantos pixels.
Screen Time Isn’t Just Screen Time—It’s How We Connect
Quando a minha pequena me pediu para “ajudar a NASA” no seu projeto de escola—ela queria, na verdade, pegar quatro pedaços de papelão e fazer um foguete—e eu estava lá, com o telemóvel, procurando vídeos de como respirar, achando, na verdade, neste momento, que a ferramenta só faz o que a nossa imaginação inventar.
Queríamos que o foguete voasse? E que diferença, se a tela do tablet foi a ponte para aquele momento, de riso e confusão? Aquele momento, onde a tecnologia, como um fio, ligou, e não desligou, a nossa realidade.
Teaching Tech Balance by Example—Not Just Rules
Crianças são espertas como detetives—observam tudo que fazemos, e testam, analisam, replicam. Sabe? Se dizemos, “só mais uma hora, meu filho”, mas o telemóvel, nosso, está sempre na nossa mão, o que aprendem eles?
O que eu faço, agora, é deixar um livro de lado, quando ela chega da escola, e dizer: “Vamos escolher? O que preferes, um desenho animado ou um jogo de quebra-cabeças?” E assim… ela, quem decide, mas também, quem vê, em mim, a mesma escolha—é o tempo sem tecnologia, meu, que ensina, mais do que qualquer regra escrita.
The Family Digital Well-Being Check—In Real Time
A tecnologia é melhor quando a familía, junta, decide o que manter, e o que deixar ir
Fazemos, cada domingo, uma pequena reunião—aquelas, rápidas, como se planificássemos uma viagem—o que é a felicidade digital, se não a capacidade de estar presente, onde quer que se vá?
Quem foi, esta semana, que mais usou, o que te fez, mais feliz? E quando foi que a tecnologia, a que te ajudou, foi também, a que te deixou, por um pouco, perdido? O que acham?
É que, assim, em conjunto, tudo se torna, mais uma aprendizagem, do que uma restrição—e como numa viagem, a família, junta, decide o caminho, com as ferramentas, como aliadas.
When They Push Back Against the Boundaries—Because They Will
O dia em que ela disse, “Porque, pai, porque só 15 minutos?”, eu não tive, uma resposta, à mão—mas que alegria, porque ela, quem questionava, era, no fundo, quem estava a pensar.
Falamos então e chegamos a um acordo: 15 minutos mais, mas com uma atividade em conjunto—como um jogo, ou uma história, que escolhêssemos, juntos. E ali, no ecrã, a conexão, outra vez, aconteceu, mas não como antes, mas como uma nova forma de entender.
E se abrirmos espaço para que a criança não só ouça, mas também, fale, e que os limites, sejam, não um muro, mas sim, uma ponte? É assim, que se constrói, a confiança, com a tecnologia como um terreno, a explorar, junto.
Source: UT Launches Industrial Affiliates Program to Research Sustainable Data Center Growth, JSG Texas, 2025-09-23