Após as crianças dormirem e a casa ficar em silêncio, reparei nos dedinhos delas dançando na tela, totalmente absortos em um app de IA. Como educar nossos filhos com tantos apps por aí? Seus olhos brilham de curiosidade enquanto a máquina responde como um velho amigo. Mas por trás dessa maravilha, uma preocupação persiste: como […]
Nas noites calmas, quando os pratos são lavados e as crianças dormem, a gente percebe como pequenos momentos se transformam em grandes lições. Cada copo de leite derramado, cada caixa de papelão virada foguete, cada debate sobre o que fazer com o prato que deu errado — tudo isso é parte do que a educação
Na noite, a casa se acalma. Brinquedos guardados. A máquina de lavar zumba suavemente. Você rola o celular. As crianças pedem ‘mais uma história’, seus dedinhos puxando suavemente seu cabelo. Observo você — esse pai ou mãe incrível equilibrando trabalho, casa e o mundo digital que nos segue. Vejo o peso que carrega: aquela pressão
Na era em que dispositivos digitais estão ligados 24 horas, é fácil esquecer que as conexões humanas precisam de espaço para respirar. Famílias por todo o país enfrentam o mesmo desafio: como integrar a tecnologia na rotina sem que ela ocupe todo o espaço? Muitos se questionam: E aí, família: as telas na sua casa
Nas noites silenciosas, depois que a respiração das crianças se acalma e a casa mergulha na escuridão, eu olho para você e penso na forma como transforma a tecnologia em algo tão nosso. E sabe o que é mais legal? Recentemente, li sobre como a inteligência artificial está criando novas possibilidades nos jogos, mas naquele
Depois que a quietude toma conta das casas com crianças, fico na penumbra da sala, olhando para as luzes distantes. Nesses momentos de calma, enquanto o mundo se acalma, minha mente reflete sobre como cada um consegue equilibrar tantas coisas com tanta graça. Depois de perceber como a IA gerencia postagens no Instagram, imaginando ganhar
Depois que as crianças dormem e a casa silencia, há momentos de quietude onde se percebe uma conexão profunda que nenhum dispositivo pode replicar. Nesses instantes, observa-se como a capacidade de entender sentimentos sem palavras transcende a tecnologia. Há uma sabedoria nos gestos silenciosos, na respiração calma que sinaliza necessidades não expressas. É nesse clima
Eu vejo você rolar o celular depois de mais um dia longo, o brilho da tela refletindo nos seus olhos cansados. Nesses momentos silenciosos depois que as crianças finalmente dormem, fico pensando em como a tecnologia se mete entre nós. Não é que a tela seja inimiga — é mais como às vezes é mais
Em momentos de calma, questionamos: a IA é amiga ou inimiga? ‘Como fazer para não deixar os filhos viciados?’, ‘A IA está tirando a criatividade?’ Depois de tentativas e erros, percebemos: não é sobre a ferramenta, mas como usá-la. Ela não substitui o afeto, mas pode ampliá-lo. Quando a criança olha para a tela com
