Explorando tecnologias de IA de ponta através de uma lente geracional, desmistificando inovações como aprendizado de máquina e redes neurais com explicações diretas, piadas de pai e conselhos práticos sobre como esses avanços impactam a vida diária e as carreiras futuras
A Descoberta que Aqueceu Meu WhatsApp Foi durante uma dessas madrugadas insones, rolando artigos sobre educação digital, que algo me atingiu como um abraço tardio: todas as inovações de IA que estudávamos para nossa filha – os tutores virtuais, os filtros de conteúdo, os chatbots educacionais – tentavam replicar de forma digital o que você […]
Nutrir a Curiosidade dos Filhos: Aprendendo com Seus ‘Porquês’ Sem Fim Lembra daquele dia em que seu pequeno fez 27 perguntas em 5 minutos? ‘Por que o céu é azul? Pra que serve meu umbigo? Se a formiga é prima da aranha?’ Meu coração acelerava tentando acompanhar o ritmo! “Cada ‘porquê’ é uma janela aberta
Que cena! Do quarto, as gargalhadas dos adolescentes ensinando gírias a um chatbot quase derrubaram meu café. Olha só, aquela alegria despretensiosa escondia uma pergunta urgente: como caminhar nesse novo mundo onde máquinas participam do coração dos nossos jovens? E aí está o grande desafio da nossa época, não é? Acolher o futuro sem apagar
Amor, você se lembra daquele momento na semana passada? A gente estava na cozinha e paramos de repente. Nosso filho pequeno, depois de desligar sem querer a assistente de voz da tomada, sussurrou um ‘desculpa’ baixinho para o aparelho. Você já se perguntou como explicar a diferença entre um coração que sente e um algoritmo
Lembra daquela manhã em que o leite derramou, o sapato sumiu e a autorização da escola estava perdida na mochila? Enquanto eu ainda tentava entender o que acontecia, você já estava cortando frutas para o lanche deles com uma calma que parecia mágica. Foi quando percebi: a rotina familiar não é sobre perfeição, mas sobre
Lembra daquela noite, amor? As crianças terminam o dever de casa em minutos usando a caixinha mágica do celular. Você serve cafézinho e eu vejo seu olhar quando uma delas simplesmente copia a resposta de geografia, sem sequer olhar o mapa. É nesse silêncio entre nós, com a panela de arroz chiando e o cansaço
Já reparou naquele instante? Quando a partidinha termina, ele perde, os lábios tremem… e ela não corre pra consertar tudo. Fica ali, de joelhos, com aquela calma que parece vir do fundo da alma. Só pergunta baixo: ‘O que vai ajudar agora?’. Confesso que demorei pra entender isso. Vi tantas situações parecidas, dia após dia,
Sabe aquela noite em que ela sentou com o tablet no colo, hesitando antes de tocar no aplicativo de leitura? Fiquei observando sua postura—não aquela rigidez de ‘precisa acertar’, mas o jeito que você flexionou os joelhos pra ficar na altura dela, sua mão quase envolvendo a dela sobre a tela. Quem nunca se sentiu
Repare nela naquela manhã de correria. Enquanto as vozes das crianças se misturam com o barulho do café esquecido, ela pega o celular. Não para olhar mensagens, mas para ver uma notificação simples: ‘Hoje, tempo extra para desenhar juntos!’ É um app que sugere, com base na agenda familiar, pequenos momentos de calma. Naquele segundo,
Lembra daqueles papos de pais? Uns juram que IA é perigo; outros, que é salvação. A gente ali, trocando olhares cansados sobre o café frio, sentindo que a resposta está mais perto do que imaginamos. Hoje, durante essa calma rara das 22h, entendi: não é a tecnologia que assusta. É sentir que a gente tá
