
Já teve aquela sensação de que o dia passou e você nem percebeu? A lista de afazeres foi tomando o espaço dos abraços, das risadas, das conversas que ficam na memória… E se as ferramentas que temos hoje pudessem nos ajudar a recuperar esses momentos? Não para substituir quem somos, mas para expandir o que podemos ser juntos.
Da planilha para o sorriso: recuperando tempo para as conexões

Lembra quando a mesa de jantar era só… mesa de jantar? De repente virou escritório, estação de trabalho, ponto de conferência de compromissos… E o olho no olho foi ficando cada vez mais raro.
Mas e se pudéssemos limpar essa mesa não só dos papéis, mas também das preocupações? Pequenas automações podem fazer as tarefas repetitivas desaparecerem, deixando espaço para o que realmente importa. Não é fazer menos, é fazer diferente – com mais presença, mais intenção.
Às vezes pensamos que até as tarefas mais chatas têm seu valor… Mas será que precisamos mesmo fazer todas? Que tal deixar algumas para as máquinas e guardar nossa energia para o que só os humanos podem fazer?
Parceria inteligente: quando a tecnologia trabalha para nossa vida

A ideia não é jogar tudo para a tecnologia, mas encontrar o equilíbrio. Como uma parceria que funciona bem – cada um fazendo o que faz de melhor.
As máquinas cuidam dos números, das repetições, dos lembretes. Nós trazemos a criatividade, o afeto, a intuição que só quem ama pode ter. E no meio disso tudo, vamos descobrindo como a tecnologia pode servir nossos valores verdadeiros, em vez de nos afastar.
Será que uma assistente virtual conseguiria entender as prioridades de verdade… Tipo, saber que brincar de esconde-esconde vale mais que uma limpeza perfeita!
Preparando o futuro: nossa família em um mundo com IA

As crianças já nascem sabendo que a tecnologia é ferramenta, não objetivo. Elas não têm medo, exploram. E talvez essa seja a maior lição: usar a novidade com curiosidade, mas sem perder a essência.
Equilibrar automação e desenvolvimento humano é como ensinar a andar de bicicleta – tem que soltar um pouco, mas ficar por perto. Valores como empatia, criatividade, pensamento crítico… Isso nenhuma máquina pode substituir.
É engraçado como as crianças entendem a tecnologia tão naturalmente – às vezes melhor que a gente! Mas quem tem que ensinar somos nós…
Pequenos passos, grandes mudanças: começando hoje

Não precisa ser uma revolução da noite para o dia. Que tal começar com uma tarefa automatizada aqui, uns minutinhos ganhos ali? O importante é experimentar, ajustar, encontrar o que funciona para cada família.
Toda pequena vitória merece comemoração. Aqueles cinco minutos extras para a história antes de dormir… O café da manhã sem correria… A conversa que flui porque não estamos mentalmente fazendo listas.
O caminho é individual, mas a jornada é coletiva. Todos estamos buscando mais presença, mais conexão, mais vida no cotidiano.
Source: Partnering with generative AI in the finance function, Technology Review, 2025/09/11 13:00:00
