Gen Z e Tecnologia: Ensinar Pragmatismo e Propósito

Hipervisível, mas profundamente humana, essa nova geração que vimos crescer lado a lado com o 5G agora rejeita dia de trabalho maluco. Ontem mesmo, enquanto caminhávamos com minha pequena Yuna (nossa futura construtora de parques?) de mãos dadas até a escola, um colega reclamava de seu deslocamento interminável – e pensei: se conectarmos educação e tecnologia como fazemos com rodízio de kimchi no jantar, talvez os pais brasileiros-coreanos consigam promover um futuro menos tóxico!

Flexibilidade ou Felicidade Familiar? Como Equilibrar

Gen Z rejeita dias de 15 horas de trabalho – e isso me dá esperança para Yuna! Quando nossa loja favorita de buldak lançou pedido por app: zero drama, só experimentação feliz na hora do almoço (ela adora escolher o nível de picante). Depois, o tradicional banchan da vovó casa tudo com uma pitada afetiva.

“O equilíbrio começa quando conectamos pixels e sorrisos ‘meal check’ e fechamos laptops para olhar nuvens shapes com as crianças.”

No meu caso, enquanto busco Yuna após o expediente, mantenho o computador praticamente em hibernação para vê-la imaginar formas nas nuvens com os coleguinhas! Afinal, 38% do Gen Z ameaça abandonar empregos insatisfatórios segundo EY – e isso significa que devemos encorajar escolhas ousadas desde o ‘hiperparque perto de casa’.

Tecnologia Fluente, Não Proprietária: Como Ensinar

Num dia de enxurrada, Yuna quis transformar nosso kitesurf num app interativo de clima aquático: “Baby Python surfa na Incheon Lake?” – esta é a Gen Z: fluente, móvel, conectada! A tecnologia fluente não é posse, mas superpoder acessível, e na nossa casa isso vira novo app caseiro com Alexa coreana que até aprende K-pop dance moves!

38% do Gen Z vive essa mentalidade de “não quero acumular, quero criar”, assim como ela passa de dança K-pop pra histórico json de marcador de passeios rápidos em família. Isso tudo sem esquecer das regras: uma consulta de dados Spotify por dia, seguida de pausa ‘limpa-ideias’ na banheira! (nao, nao temos app pra isso ainda, mas ela ja submeteu o proposal no meu post-it).

Propósito, Não Listas de Verificação: Por que Importa

No último Ação de Graças, Yuna surpreendeu a todos perguntando sobre “scorecards” de carreira… e revirou a resposta pra incluir fotos no álbum digital junto da dança de Soohyun com final LEGO!

Na verdade, esse misto de modernidade e valências antigas explica a razão do sucesso: Gen Z viu moda pornô ad tear jobs pré-filme, mas quiseram ethos real. Seria isso o segredo?

Talvez seja isso que energiza nosso drone: ela não planeja “ser professora de hagwon” em mecatrônica – mas testar, construir, testar de novo detectores de microplásticos na praia até criar um game de conscientização em realidade estendida. Quer saber? Até o coreano é mais relevante que o app oficial do parque!

E os Pais, Onde Entram Nessa História? Como Ajudar?

Como alguém que coordenou dados de schedule e ainda tropeça em dados do playground, percebi: devemos transformar tecnologia num amigo ativo, não num relógio viciado de 24/7.

Na nossa casa, temos “Dia do Galaxy” em família (nada muito pesado, claro, mas uma brincadeira de remix de realidade aumentada com gotenho) e “Dia do Google Nest” – tipo “Game Day da Adequação”. Essas brincadeiras modelam a responsabilidade ensinando valores, não apenas linguagens técnicas!

Quer um conselho simples e transformador? Transcenda as regras que não conectam! Establishamos projetos do tipo “Questiona o App da Sorveteria”: em casa, transformamos bug no geladak delivery em coisa semi divertida com “Engenharia de Polegares Opostos” 😎. Ps.: pausas de banana viraram nosso checkpoint parental!

Fonte: The pragmatic generation: How will Gen Z transform the global workplace?, Fortune, 2025-09-11

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