Hoje o dia começou como tantos outros. Um café quentinho, o silêncio da manhã antes da casa acordar de vez e uma olhada rápida nas notícias. E aí, de repente, me deparo com uma manchete que me faz parar. Um dos maiores especialistas em Inteligência Artificial, Geoffrey Hinton, diz que a sociedade não está preparada para o que vem por aí.
“O pânico não constrói nada, certo? O que constrói é o amor, a intenção, a AÇÃO! E a verdade é que essa notícia é um chamado URGENTE para focarmos no que realmente importa.”
Mas, em meio a tantas preocupações, há uma verdade que nos dá esperança: o futuro pode ser incrível se soubermos preparar nossos filhos com as ferramentas certas.
O robô não sabe dar um abraço (e isso é MARAVILHOSO!)
Vamos lá, vamos ser sinceros: a primeira reação é o medo. Que futuro estamos criando? O alerta é sério. A IA vai mudar como trabalhamos. Pense nela como o Waze da vida profissional – eficiente, mas frio. Lembra quando planejamos aquela viagem de família e o Waze nos ajudou a evitar o trânsito? É assim que a IA pode nos ajudar no trabalho, mas sem o toque humano.
Mas o Waze não conhece aquele lugarzinho especial com o melhor pão de queijo. Nossas superpotências são outras: empatia, criação movida por emoção, aquele abraço que cura. E sabe o que vai fazer a diferença no futuro? Quem conseguir se conectar de verdade, de coração.
A caixa de ferramentas que nenhuma máquina pode copiar
1. Criatividade que ferve: Não precisa de cursos caros. Crianças inventam foguetes com caixas! Qual foi a última vez que seu filho resolveu um problema ‘impossível’?
2. Empatia que conecta: Joia da coroa humana. Máquinas analisam dados, nós sentimos o nó na garganta. Cultivamos isso perguntando “como foi seu dia?” e ouvindo de verdade.
3. Resiliência que levanta: Mundo em mudança precisa de quem sabe cair e erguer. Quando disseram “não” ao seu filho, como ele reagiu? Essas microlições constroem fortalezas internas.
Nosso quintal é a melhor escola do futuro
Outro dia, minha filha construía um castelo de lençóis. As torres caíam até que… “Pai! A base precisa ser mais forte!” Ela testou hipóteses e SOLUÇOU! Isso que nenhum algoritmo copia.
“Uma criança criativa e resiliente navegará qualquer mar que vir pela frente. E fará isso lindamente!”
Não precisamos de manuais complexos. As ferramentas estão nos castelos de lençol, nas conversas sem pressa, na rede de amor que armamos a cada abraço.
Fonte: Geoffrey Hinton: Society Is Unprepared For AI’s Economic Disruption, Forbes, 2025/09/16
Então, vamos transformar essa preocupação em ação. Vamos construir essa bússola com amor, intenção e, acima de tudo, com a certeza de que nossos filhos têm tudo o que precisam para navegar pelo futuro com coragem e esperança.