
Hoje o céu está tão cinzento quanto os dilemas modernos sobre tecnologia e crianças. Com uma temperatura amena de 23°C crepitando no ar, está claro que filosofar sobre inteligência artificial enquanto se espera o sol voltar tem um peso danado. Hoje, pensei em como equilibrar essa fascinante era de IA com o amor imutável que temos pelos nossos pequenos curiosos, que pulam de console para desenho em frações de segundo. A missiva do Papa Leo XIV ecoa diretamente no meu coração como pai: vamos defender a dignidade humana e a beleza da criação em tempos tão exigidos por telas, updates e robôs.
Como o Papa Leo XIV orienta os pais na era da inteligência artificial?

Você sabia? O Papa Leo XIV chamou os teólogos a abraçarem uma ‘teologia da sabedoria’? frente à revolução da inteligência artificial! Ele não está apenas alertando sobre os perigos da IA – ele está nos desafiando a questionar nossa própria essência humana diante das máquinas. Esse homem parece que abraçou o mesmo lema que eu: conhecer as raízes humanas antes de seguir o futuro tecnológico.
Você já imaginou seu pequeno futurista mexendo num app de IA para desenhar um dinossauro e depois pegar um giz e desenhar um ‘humano’ ao lado dele? Essa é a seta que devemos seguir – entre o criado pelos algoritmos e o que brota da imaginação humana. Sendo pai desde aquele momento mágico (nem tinha IA nessa época!), descobri que ensinar as crianças sobre essa tecnologia é como guiar elas numa mata fechada: você deve preparar o mapa mas deixar as estrelas mostrar as descobertas.
A Igreja, com essa sabedoria ancestral, lembra a nós: é tempo de agir, não apenas de olhar.
Como usar IA com sabedoria na criação dos filhos?

A Igreja não quer nos distanciar da IA, muito pelo contrário! Eles desafiam os crentes a mergulhar nessa tecnologia – entender sua programação, seus limites e suas possibilidades. E eu? Diariamente procuro formas de usar isso com as crianças como aquele cinema familiar sagrado: o filme passa, mas a parte mágica é conversar tarde da noite, sob as estrelas e os rabiscos de caderno de histórias. Ensine a IA apenas como um assistente – mas nunca como um mestre.
No fundo, o ponto do Papa não é ‘proibir a IA’ – é guiá-la para não se tornar um novo ídolo que coisifica humanos. Parece aquele momento complicado há alguns anos, quando os jogos online diziam que poderíamos substituir carinho por telas e comandos. Eu te digo, sério! A IA é só um acorde inicial – mas a música completa? Ah essa é criada pelos gestos de bondade e pequenas grandes descobertas das crianças.
Como manter a humanidade frente à inovação tecnológica?

Essa jornada de parentalidade na era digital me mostra diariamente: inteligência humana é um musical, não um video game! Até porque, meu amigo? Você já viu um chatbot rindo meio tortinho? Ou chorando ao ouvir uma música do Tim Maia? Isso é HUMANO. A maior conquista não está nos avanços tecnológicos, mas em mantê-los em subordinação ao sorriso contagioso de um filho.
É lindo ver como nossa estratégia não pode ser uns do app, mas de mostrar STAR POWER em família. Que não deixa os pixels substituírem os abraços que acalmam, as mãos que guiam, os olhares que conectam.
Como agir com sabedoria antes que a tecnologia corrompa o amanhã?

O Papa mostra o caminho com um sublime ‘Como assim?’ em vez de um simplório ‘não’. Ele fala de uma humanidade com H maiúsculo – a mesma que vemos em nossa casa, em cada copo de água que seguramos para a pequena, cada convite para brincadeiras de cama elástica.
‘Trybot faz bolinho por conta própria?’ é a pergunta certa que sua filha vez ou outra lança. E você pode responder com confiança: ‘Não, gata! Bol é um-momento-two-people—one-heat!’ – e nessa linha é que tudo começa a se redefinir. Instale esse papo em casa. Use a IA, mas não escravize as criancices com ela! Simples, mas fundamental.
– IA substituirá o papel dos pais na educação? Filho! A tecnologia é fertile em ferramentas, mas a única que vai colar as memórias no scrapbook manual é você com seu coração vibroso, seja segurando um giz ou fazendo torta juntos.
– Como falar da IA sem obcecar as criancinhas? Como conversamos sobre aquela semana sem tomada? Simples: IA é SEMPRE com os ‘Papos após o jantar’, em dias como o de hoje.
– A Igreja está realmente aí nessa guerra dos apps? Totalmente! Lá no Vaticano, mesmo com aquele technovation-wave, eles lembram: inteligência artificial sem alma não aquece de verdade.
Fonte: Pope Leo XIV urges theologians to defend creation and human dignity in the age of AI, Catholic News Agency, 2025-09-13
