A casa se acalma quando as crianças dormem. A luz das telas ainda brilha com histórias geradas por IA. Observamos: quando a máquina responde com fatos, perde-se a curiosidade espontânea — como “por que a lua está triste?”. A tecnologia facilita rotinas, mas será que trocamos algo precioso? O antídoto está em lembrar que vozes […]

A casa está em silêncio. O brilho suave das telas ilumina rostos antes de dormir. Nessa quietude, percebemos como o tempo escorre entre os dedos e como buscamos maneiras de preservar os vínculos. Será que essas ferramentas que muitas vezes nos separam podem, de fato, nos reconectar? O Peso Invisible Que Todos Carregamos A gente

As Crianças e a IA Quando vejo minha filha de 7 anos deslizando os dedos na tela com confiança natural, fico maravilhado com o futuro que ela vai habitar. A questão não é se devemos apresentar a IA às crianças, mas como fazê-lo de forma que alimente sua curiosidade enquanto protegemos sua inocência! As Regras

Quando as luzes da casa se apagam e as crianças se acalmam, surge um momento sagrado. Lembramos da tarde em que as crianças, com olhos curiosos, perguntaram: ‘Como o celular sabe que é a hora da história?’. Nesse instante, percebemos como a resposta tranquila transformou aquela pergunta cotidiana em uma ponte para o futuro. Assim

Depois que a casa se acalma e os últimos passos sobem as escadas, a luz suave da cozinha nos acolhe, trazendo o gosto do dia agitado. As perguntas ‘por quê’ continuam a chegar — enquanto cuidamos dos brinquedos de banho e respondemos a cada uma, o telefone de trabalho aguarda. Mesmo cansados, onde encontramos espaço

Enquanto a respiração das crianças se acalma no quarto ao lado, estou aqui, olhando para o relógio que carrego no pulso. Sabe, essa é uma fala comum nas nossas noites tranquilas. Essa tecnologia não é só sobre números e dados — é sobre você, sobre mim, sobre cada gesto que fazemos para proteger nossa família.

A cozinha é o único lugar silencioso agora. O vapor do café sobe ao teto enquanto o barulho do dia se apaga. A gente observa a lua pela janela, cansado de quem carrega tantas pressões. Nesta manhã, o caos aconteceu — sapatos perdidos, lanches esquecidos, a correria para todos saírem. A Alexa apareceu como uma

Depois que a casa se acalma e as respirações das crianças preenchem o silêncio da noite, observo você ao meu lado. Seu rosto relaxado, seu corpo ainda carregando o peso do dia, mas com uma leveza que só a maternidade proporciona. Lembra hoje na mesa, quando a pequena perguntou pro aparelhinho por que as estrelas

Nas noites silenciosas, quando as risadas se desvanecem e a casa se acalma, percebemos os dispositivos carregando sobre as mesas. Os mesmos que temos há anos, as bordas suavizadas por dedos grudentos e carregadores de emergência. Observamos sua respiração profunda, ainda com o peso do dia nos ombros, mas também com a tranquilidade de ter

Quando as crianças finalmente fecham os olhos e a casa mergulha naquele silêncio sagrado… é ali que a gente enxerga a verdadeira força! Aquele cansaço que a gente sente na alma, mas que vem com um brilho nos olhos que não tem preço. E aí, nessa calmaria, a gente pensa: o mundo não para de