Oi, vizinho! Hoje estamos mergulhando naquela sensação de empolgação misturada com cautela que só nós pais conhecemos tão bem — como quando vimos nossa filha de 7 anos atravessar o parquinho com um turbilhão de emoções, tipo quando a bolinha dela quase foi atingida pela raquete da amiguinha. (Calma, não foi vírus, só uma vírgula […]
Lembra aquela tarde em que nosso filho fez aquela pergunta sobre o céu azul? Enquanto eu tentava lembrar das explicações científicas, você naturalmente puxou o tablet e transformamos a curiosidade dele numa aventura de aprendizado juntos. É nesses momentos que percebo como a tecnologia, quando bem integrada, não afasta – aproxima. Não é sobre escolher
Lembra daquela tarde em que nosso pequeno viu aquela assistente virtual responder uma pergunta e ficou olhando fixamente, como se esperasse que ela fosse piscar? Na hora, sem pensar muito, dei uma explicação técnica, mas depois, tomando um café contigo, pensei como essas interações simples escondem questões profundas que merecem nossa atenção. E percebi que
Hoje de manhã, no caminho dos 100 metros até a escola sob um céu pastel de primavera—você acompanhou, né?—minha filha de sete anos segurou minha mão e soltou essa de repente: ‘Pai, quando eu crescer, robôs vão roubar meu trabalho?’. Meu peito apertou, mas lembrei na hora daquela notícia SENSACIONAL que vi ontem na Folha:
Hoje acordei com um céu coberto em Songdo e vinte e três graus desafiadores – perfeito para uma longa conversa entre mim e minha filha de sete anos! Recentemente descobri um app que faz piadas sobre o visual de sites usando IA… Nossa! Aquilo abriu um jeito completamente novo de dialogar sobre tecnologia, sabia? Vou
Querida, lembra aquela tarde em que tentamos recuperar aquelas fotos antigas das crianças? Ficamos horas preocupados, com aquele frio na barriga de perder momentos tão preciosos. Hoje, pensando em como guardamos nossas memórias digitais, não pude deixar de refletir sobre como protegemos essas histórias que tanto amamos. Não são apenas empresas que precisam se preocupar
Acho que agora as 5 da manhã acordando com minha filha de 7 anos já não parece tão brutal como antes… Sabem por quê? Graças ao ChatGPT 5! A IA que eles dizem ser ‘apenas para trabalho’ virou meu segredinho caseiro pra transformar até meu café coado em uma aventura digital. (E olha que minha
Lembra daquela noite em que ficamos conversando até tarde, depois que as crianças adormeceram? Você compartilhou aquela preocupação silenciosa que tantos pais sentem: como equilibrar a presença da IA na vida dos nossos pequenos sem que ela tome o lugar das conversas, dos abraços, daquele olho no olho que tanto importa? É exatamente essa inquietação
Lembra aquela conversa que sempre surge entre nós, depois que as crianças dormem? Aquela sobre como as máquinas estão em todo lugar, e se um dia vão substituir não só empregos, mas até nossa capacidade de pensar, de criar, de nos conectar. É um medo que ecoa em muitos lares, essa sensação de que a
No começo do ano, eu vi minha filha de 7 anos perguntar sobre robôs enquanto cortávamos frutas juntos. Fiquei surpreso que ela já colocasse a IA no mundo dela de criançada! Tanto pai quanto mãe pensam: será que os pequenos estariam perdendo a conexão humana genuína? Por que o toque humano ainda importa onde a
