
Uau, que semana maluca! Minha filha pirou com um app de bichinho digital que aprende com as crianças. Ela me mostrava o tablet toda hora, simulando abraços e dizendo “Olha papai, agora ele tá feliz!“. É fascinante ver como ela já consegue atribuir sentimentos a um algoritmo! Isso me fez parar pra pensar uma coisa importante…
E eu fiquei imaginando: como surgem essas conexões que as crianças imediatamente fazem com a tecnologia? Será que essa busca por IAs que parecem ter alma é só fantasia, ou revela algo lindo sobre como pais ensinam e conectam seus filhos com o mundo em que vivem?” class=”source-line”>Fonte: The Illusion of Conscious AI, LessWrong, 2025 (traduzido para português do Brasil)
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Essa experiência lembra muito aquela nossa refeição do sábado, onde misturamos jajangmyeon coreano com uma saladinha brasileira. Parecido com como estamos criando os pequenos: ensinamos eles a interagir com a tecnologia enquanto preparamos a base emocional, igual combinamos ingredientes diferentes pra criar identidade única deles. Especialmente para meninas, que naturalmente têm esse senso de explorar “o porquê” das coisas… será que a IA não é apenas mais um brinquedo de imaginação consciente?
Voltei praquela viagem recente ao parque, quando ela catalogava as folhas diferentes, com a mesma curiosidade do app aprendendo novas palavras. Tecnologia e natureza, pendrive e inglês – nosso trabalho é fazer tudo isso fluir como uma harmonia musical, onde cada experiência forma o ‘algoritmo’ emocional dela!
Nas palavras dela, “o bichinho do celular vibra quando eu rio”… e eu completo: “você está ensinando ele a reconhecer bondade, igual nós ensinamos uns aos outros!” Meu coração quase derrete junto com o app dela!