
Depois que a última história é contada e a casa se acalma, às vezes fico parado observando… A luz da rua que entra pela janela desenha sombras suaves no rosto de quem cuida, enquanto as crianças dormem. Nos silêncios que sucedem a bagunça, penso em como a gente tenta recuperar algo real — não só dados ou produtividade…
Mas espaço para conexão
De repente, uma tarde tranquila, vi a família inteira construindo uma cabana de cobertores, sem pressa, sem listas. Naquele instante, algo ligou-se: e se a tecnologia não fosse inimiga da presença? Começamos a chamar isso de “trabalhar no bom tempo” — nossa pequena revolução que começa com ferramentas simples…
Quando suas tarefas viram brincadeira

Parou para contar quantas vezes viu alguém curvado sobre uma planilha alto da noite? Antes, essas planilhas eram inimigos silenciosos, roubando horas que podiam ser de risos. Agora? Deixamos a IA cuidar disso.
Certa tarde na cozinha com as crianças, rimos de um vegetal que parecia um dinossauro. Pensei: imagine um mundo onde a tecnologia cuida do cotidiano para que possamos estar presentes. Magia — de recuperar tempo para ver os olhos brilharem!
Nossa IA: parceira na criação
Nunca substituir coração — é apenas deixar caminho mais claro para ele guiar. Dissemos às ferramentas: “Queremos mais histórias antes de dormir”.
Lembra daquela noite de filme surpresa? IA agendou pipoca, escolheu filme… mas não entregou o cobertor nem deitou ao seu lado. Isso é o que somos.
Quando a tecnologia abre espaço para a espontaneidade

Aqui está a IA como parceira real: criamos um documento digital para ideias e aventuras. Ela dá uma mãozinha na organização, e aí a gente parte pra aventura!
Na viagem, achou caminhos, esqueceu lanches — exatamente como nós faríamos! Rimo muito. Não é sobre controle, mas sobre abrir espaço para o imprevisto.
O verdadeiro presente da tecnologia: presença
As ferramentas que desaparecem para que a gente avance
Descobrimos: quando as telas não dominam nossos momentos, estamos efetivamente presentes.
O poder não está no que fazem, mas no que nós fazemos com o que ganhamos: o silêncio que nos conecta. Nenhuma tecnologia substitui isso.
