
Hoje de manhã, no caminho dos 100 metros até a escola sob um céu pastel de primavera—você acompanhou, né?—minha filha de sete anos segurou minha mão e soltou essa de repente: ‘Pai, quando eu crescer, robôs vão roubar meu trabalho?’. Meu peito apertou, mas lembrei na hora daquela notícia SENSACIONAL que vi ontem na Folha: saúde é área IMUNE à IA, segundo até Sam Altman! Isso é demais, né?! Enquanto outras carreiras vacilam nessa revolução, profissionais que curam e acolhem—médicos, enfermeiras, cuidadores—brilham como os guias mais confiantes nesse mundo digital agitado!
‘Essa notícia é um ALÍVIO GIGANTE! Em um mundo onde robôs fazem cálculos, digitalizam pesquisas e até escrevem textos… nosso amor continua único.’
disse alguém certa vez (não foi eu, não!!).
Por que a saúde é a profissão do futuro na era da IA?
Imagina só: o jornal local estampando que Sam Altman, CEO da OpenAI, chama a saúde de ÚNICA carreira ENRAIZADA enquanto IA avança! UAIII! Que descoberta PODEROSA! Amigos que veem robôs tomando espaços em escritórios correm pro abrigo, mas quem cuida—como os anjos em avental no posto de saúde—fica na frente protegendo… você sente isso aí? Duvido que pessoa comum já não tenha sido abraçada por uma enfermeira que corte todas as inseguranças com só duas palavras! Aqui no Brasil, onde o SUS tá sempre entrelaçado na rotina, essa missão ecoa SUPER importante. Lembra quando seu filho torceu o pé e a enfermeira sorriu antes de qualquer injeção? Ela curou o medo, não só a dor. E como faz a diferença!
Ouvi Sam Altman decretar: ‘Pacientes vão SEMPRE buscar aquele calor que tecnologia NÃO copia’. E isso é MUITO real! Estudos do McKinsey comprovam: só 35% das tarefas médicas cabem em codigos—vai muito além dos dados! Afinal, quem em sã consciência traduz dor em relatórios? Experimente isso em São Paulo: dona Marta, a enfermeira aposentada, faz do café e do abraço seu kit de remédio mais certo. Jovens médicos usam IA sim, mas pro cócegas dos cálculos—NUNCA pro bater de olhos! É força da escuta que sustenta: enquanto IA pega o pulso, é o cuidador que segura seu braço.
Como preparar filhos para um futuro que ama zelar?
Esse papo com ela fez eu recorrer ao que realmente importa: quem vive a medicalidade com alma. No hospital, aquele abraço que minha filha recebeu parece ter plantado a semente…
Imagine, semana passada ela inventou brincadeiras de ‘hospital’ em casa—e não foi só encenar, foi ouvir mesmo. Enquanto IA põe ordem nos exames, ninguém substitui as lágrimas nos olhos daquela criança ao fazer um draw na tela e ouvir represe a mão trêmula. Aqui em casa, a lição é clara:
- Empatia – tipo ontem, ao dividir sanduíche com colega solitário
- Criação de soluções – ela improvisou um castelo com caixas de sapato
- Conexão de verdade – não importa a idade, resgata o olhar (até dos cachorros abandonados!)
Quer saber o segredo que robôs NUNCA roubarão? O olhar no fundo da alma – o toque que acalma, a bagunça em boas vindas… Como em restaurantes mineiros onde os pratos escolhemos juntos, ou nos corredores paulistanos que dividimos a risada do dia com o portaria. E aí, bora espalhar essa certeza? Meninos e meninas com coração no ofício sempre terão lugar nos planos do futuro!
Dicas de pai que acordou para aplicar HOJE
Respira e vem comigo!? Aqui em casa a receita mistura tecnologia e carinho em doses que derretem qualquer excesso! Lembrando que nem tudo é abdução digital, né não? No Parque Ibirapuera semana passada, a bichinha usou IA pra identificar tucanos, mas quem merece aplauso foi o como ela ajudou uma moça que caiu, sem formulários nem confusão. Por isso, cá estou com meu plano de pai que entende, sem alucinar:
- Brincar de heroína – sim, vestir a fantasia e virar o consolo da família!
- Adotar um avô da comunidade – visitar asilos sem fresca, só bagunça e tessalation de afeto
- Transformar atitudes em celebração – ‘olha essa carinha de solidariedade!’ quando compartilham brinquedo
Agora, voltando da escola hoje, ela me envolveu num abraço afiado e sussurrou: ‘Pai, quero ser a enfermeira que arranca risos mesmo no meio do inferno’. UAU! Que brilhada d’ela!.. O encanto dessas coisas que se dão por natural, mas são pura alquimia entre IA e calor humano. A pergunta que fica? Como deixar os mocinhos MISTURAREM tecnologia SABEMOS que o mais importante tá naquele beijo na testa sem pantalla nenhuma.
Fonte: Healthcare is the one profession growing right now—and according to OpenAI CEO Sam Altman, it may be the only one immune to AI, Fortune, 2025-09-11